É impressão ou o Niko foi eleito porta-voz da banda?
Os Strokes tocam hoje no Madison Square Garden, Nove Iorque, e o site Long Island publicou uma pequena entrevista com ele devido ao evento. Para ler a entrevistinha traduzida clique no “mais” embaixo da foto.
Nick Valensi disse há pouco tempo: “Este álbum é o primeiro em que realmente trabalhamos democraticamente. Demorou muito tempo porque isto é um novo modelo para nós.” Mais tarde, ele disse: “Eu não vou fazer o próximo álbum como fizemos este. De jeito nenhum. Foi horrível, simplesmente horrível. Trabalhando de modo fraturado, não tendo um cantor ali.” Não é uma contradição?
Eu não acho que seja uma contradição. O álbum foi feito em diferentes fases. No início, estávamos escrevendo todos juntos, nós cinco em nosso local de ensaio em Nova Iorque. Houveram muitas pausas e um monte de diferentes fases de gravação… Nós faríamos a gravação do álbum com quatro de nós como uma banda, então Julian faria os vocais separadamente no Electric Lady (estúdio). Mas nós visitávamos ele e falávamos sobre as músicas. Eu acho que ele prefere para gravar seus vocais sozinho.
Como como vocês se adaptaram a esse contato mais isolado do Julian?
Nós mudamos como pessoas e como músicos nestes últimos cinco anos. Estamos entendendo muito mais sobre as vidas dos outros e o que está acontecendo. Quando éramos mais jovens, tínhamos muito mais tempo e bem menos responsabilidade. Nós éramos grudados 24 horas por dia.
A sua família te apoiava durante o tempo louco, quando The Strokes decolou?
Minha mãe foi 100 por cento de apoio. Ela sempre me disse que eu devo fazer o que me faz feliz. Meu pai era um pouco mais rigoroso – educação francesa – onde nunca esse tipo de coisa realmente pagariam as contas.
Ele veio?
Sim, eu acho que ele está muito orgulhoso e feliz de estarmos tocando no Madison Square Garden. Depois disso, é totalmente inegável.
